Echinoidea (do grego echinos, ouriço + eidos, forma + ea, caracterizado por) é a classe de equinodermes que inclui os ouriços-do-mar, ouriços-cordiformes e as bolachas-de-praia.
Os equinóides têm corpo esférico ou achatado que não se estende formando braços, como as estrelas-do-mar. A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados. A carapaça dos equinóides encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. As larvas dos equinóides são planctónicas e designam-se por equinoplúteo. Após a metamorfose, os equinóides passam a ter forma de vida bentónica.
Os equinóides regulares, de simetria pentarradiada, são normalmente espinhosos e deslocam-se com a ajuda dos pés ambulacrários. O corpo é bolboso e o ânus localiza-se no centro da face aboral (oposta à boca). Vivem geralmente em substratos firmes ou rochosos e alimentam-se de algas, organismos incrustantes e detritos, que são removidos por um aparelho raspador composto por inúmeros ossículos, cinco dos quais funcionam como dentes (Lanterna-de-Aristóteles). Os equinóides respiram através de brânquias.
Os equinóides irregulares têm simetria bilateral, corpo achatado e são endobentónicos, isto é, vivem enterrados em substrato móvel, por exemplo areia. O corpo apresenta poucos ou nenhuns espinhos, como adaptação a este modo de vida. O ânus está também localizado na face aboral, mas deslocado para a margem posterior. Estes equinóides são essencialmente detritívoros e respiram através dos petalóides (pés ambulacrários modificados).
Os equinóides têm corpo esférico ou achatado que não se estende formando braços, como as estrelas-do-mar. A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados. A carapaça dos equinóides encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. As larvas dos equinóides são planctónicas e designam-se por equinoplúteo. Após a metamorfose, os equinóides passam a ter forma de vida bentónica.
Os equinóides regulares, de simetria pentarradiada, são normalmente espinhosos e deslocam-se com a ajuda dos pés ambulacrários. O corpo é bolboso e o ânus localiza-se no centro da face aboral (oposta à boca). Vivem geralmente em substratos firmes ou rochosos e alimentam-se de algas, organismos incrustantes e detritos, que são removidos por um aparelho raspador composto por inúmeros ossículos, cinco dos quais funcionam como dentes (Lanterna-de-Aristóteles). Os equinóides respiram através de brânquias.
Os equinóides irregulares têm simetria bilateral, corpo achatado e são endobentónicos, isto é, vivem enterrados em substrato móvel, por exemplo areia. O corpo apresenta poucos ou nenhuns espinhos, como adaptação a este modo de vida. O ânus está também localizado na face aboral, mas deslocado para a margem posterior. Estes equinóides são essencialmente detritívoros e respiram através dos petalóides (pés ambulacrários modificados).
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